sábado, 1 de maio de 2010

EVOLUÇÕ

14 - Fatos Que Contestam A Evolução

1 A Bíblia em sua totalidade condena ambas as teorias da evolução, a cósmica e a orgânica.
Ela afirma claramente que Deus criou todas as coisas materiais e morais, as coisas vivas e inanimadas, e que Ele é a primeira e a última causa de todos os universos existentes e de todas as coisas que neles há. A Bíblia declara que Deus criou os céus e a terra (Gn 1.1; Sl 8.19; 19.1-7; 102.25-27; Is 45.18); Deus criou os grandes peixes e todos os seres viventes (Gn 1.20); Deus criou o homem à sua própria imagem, à imagem de Deus Ele o criou; macho e fêmea Ele os criou (Gn 1.26-28; 2.7,19-25; 5.1,2; 9.6); todas as coisas foram feitas por Ele; e sem Ele nada do que foi feito se fez (Jo 1.3); Deus criou todas as coisas por Jesus Cristo (Ef 3.9; Cl 1.15-18); o sustentador de todas as coisas pela palavra de seu poder (Hb 1.3); Tu criaste todas as coisas, e pela tua vontade vieram a existir e
foram criadas (Ap 4.11).
2 É lei da natureza que nada reproduz algo maior do que si mesmo. Se isso se aplica a todas as espécies de hoje em dia, das quais temos milhões de exemplares, então isso é a verdade desde o princípio. A vasta criação de matéria e vida teria de passar a existir a partir de um poder superior, e não inferior. Uma coisa é certa: a inteligência não poderia ter vindo de um grupo de moléculas não-inteligentes. O máximo que já foi comprovado e é perfeitamente aceitável é a lei do desenvolvimento das espécies por meio da reprodução e da preservação.
Nenhuma nova espécie foi ou pode ser criada por tal lei. Se deixados sozinhos, as plantas e os animais iriam degenerar, e não melhorar em nenhum nível, como visto no ponto 8 abaixo. Então, devemos concluir que nenhum tipo de matéria irracional poderia produzir seres inteligentes – nada maior que ele mesmo.
A inumeráveis criaturas inteligentes que se auto-reproduzem – cada qual com as próprias características, qualidades distintas e infinitas combinações químicas – nunca poderiam ser o produto de matéria sem inteligência. Cada uma dos milhões de criaturas que se reproduzem segundo sua espécie por leis eternamente
estabelecidas tem de ser resultado da obra do todo-poderoso e onisciente Criador.
3 A Bíblia declara (10 vezes em Gênesis 1) que todas as criaturas criadas por Deus têm o poder de se reproduzir segundo sua própria espécie. Nada poderia quebrar essa lei e produzir qualquer outra espécie (Gn 1.20-28). 1.656 anos atrás, isso não havia sido quebrado (Gn 7.14).
Agora, depois de mais de 6.000 anos, a lei da reprodução ainda permanece inquebrável. A esponja ainda é uma esponja e não virou uma ostra, nem um polvo, ou uma tartaruga, ou um sapo, ou um peixe, ou um caranguejo. Nenhum desses já reproduziu outra espécie que não fosse a segundo a sua espécie. Nenhuma minhoca jamais se tornou uma aranha, um escorpião, ou lagarto, ou tartaruga, ou cobra ou crocodilo.
Nenhum inseto, pássaro ou animal jamais se transformou em algo diferente de sua própria espécie nem reproduziu uma nova espécie fértil e capaz de reproduzir uma nova espécie. O cruzamento de um asno com uma égua, por instância, vai produzir uma mula que não pode se reproduzir. Nenhum macaco já produziu algum
homem. E o elo entre os 2 ainda está perdido e nunca será encontrado.
Tudo isso é bem relevante diante do fato de que existem 2.000.000 de diferentes espécies de plantas e de animais. Cada espécie prova a lei da reprodução estabelecida por Deus – cada uma segundo sua própria espécie. Existem mais de 1.000.000 de espécies de insetos. As espécies de besouros são mais de 250.000; borboletas e traças, 110.000; moluscos, 80.000; caracóis, 80.000; aranhas, 60.000; mosquitos 40.000; caranguejos, lagostas e camarão, 25.000; peixes, 20.000; abelhas, 10.000; vespas, 10.000; minhocas, 9.000; formigas 5.000; pássaros, 1.200; e baratas, 1.000. Também existem muitas espécies de animais maiores, e cerca de 180.000 espécies de plantas. Espécies de fungos, 100.000;
algas, 20.000; musgos, 20.000; corais, 5.000; e esponjas 3.000; além de muitas outras espécies de seres vivos.
Todas as espécies existem em grande variedade, e as supostas provas dos evolucionistas são meramente variações, ou mudanças insignificantes entre as mesmas espécies. Não encontramos em nenhum dos bilhões de organismos vivos e fósseis alguma evidência da menor tendência de evolução de uma espécie a partir de uma outra que lhe deu origem. Há apenas evidência de desenvolvimento e crescimento natural; mas isso não é evolução. O desenvolvimento das espécies e novas variedades entre espécies não é evolução. A teoria da evolução defende a transmutação, uma mudança na natureza, substância, forma, e alteração da essência por uma mutação lenta e gradual, de uma espécie para outra, e de uma inferior para uma superior. Isso nunca aconteceu, nem pode acontecer. Na natureza, encontramos infinitas variedades dentro de cada espécie, mas nenhuma mudança de uma para outra. Sem a mudança de espécies não pode haver evolução.
Deus fez a vida para que houvesse cruzamento de variedades próximas e relacionadas;
e quando o cruzamento é tentado entre 2 tipos diferentes encontramos um abismo que não pode ser atravessado.
A vida se multiplica abundantemente. Em 24 horas, uma bactéria pode produzir 281,5 trilhões de descendentes. Um mosquito pode botar 500 ovos de uma vez, cada um com o
potencial de dar à luz uma mosca capaz de pôr mais de 500 ovos. Se todos os ovos sobrevivessem e chocassem, em 6 meses o mosquito original teria descendentes suficientes para cobrir toda a terra com mosquitos, a uma profundidade de 15m. Um simples inseto encontrado na batata é capaz de produzir 60.000 descendentes de uma só vez; um peixe-lua sozinho põe 30.000.000 de ovos de uma vez; uma ostra, 100.000.000; o bacalhau, 10.000.000; o sapo, 20.000; as aranhas têm 2.000 crias em um casulo; uma tartaruga marinha põe 1.000 ovos por vez; um par de ratos do prado produz 1.000.000 de filhotes por ano. Uma árvore de olmo produz 1.584.000.000 de sementes, e a semente de cevada, 18.000 grãos. Mas, nos bilhões de reproduções anuais da natureza, nada foi produzido pelo macaco, a não ser outros macacos. Não há prova da jornada evolutiva do homem a partir de uma molécula até se tornar um macaco, ou de um macaco para um homem!
4 Não pode haver evolução sem o poder da reprodução de coisas vivas. Desde que a reprodução é a condição prioritária da evolução, ela não pode ser um produto da própria evolução.
Conseqüentemente, lidamos com a necessidade lógica da criação da vida e do seu poder de contínua reprodução. O poder da reprodução não está no embrião, mas somente no adulto progenitor. Um ovo não pode produzir um ovo.
Também é verdade que um ovo não pode evoluir a partir de si mesmo. Seu desenvolvimento só se dá através da forma adulta de sua espécie.
Portanto, a vida em sua forma desenvolvida deve ter sido criada primeiro no início para poder produzir um ovo do qual sua descendência surgiu.
5 A ciência provou que uma matéria morta não pode gerar vida; a vida só pode vir de uma vida preexistente. Quando tubos de ensaio foram cheios de feno e outros materiais orgânicos, quando todos os tipos de germes foram completamente destruídos, quando o tubo foi hermeticamente selado pra excluir todo o ar, e enquanto não havia micróbios vivos, nenhum vestígio de vida surgiu. A tentativa de obter o vivo do morto falhou completamente.
A teoria da geração espontânea dos evolucionistas teve de ser abandonada. Agora é reconhecido que a vida só pode vir da vida. Toda vida depende de outra vida; o inferior do superior; o simples do complexo; o incapaz do eficaz; o impessoal do pessoal; o sem inteligência do inteligente; o não-existente do existente; o natural do espiritual; o temporário do eterno. Nada pode vir de nada ou ser produzido por nada.
6 O argumento da evolução sobre a embriologia
– Que os embriões de diferentes formas de vida são semelhantes e que, por isso, devem ter surgido de um ancestral comum – está totalmente falido, assim como as teorias da seleção natural e da sobrevivência dos mais apropriados. A semelhança entre os embriões e o seu rápido desenvolvimento e crescimento são contrários aos princípios das hipóteses evolucionistas. O principal fundamento da evolução é o lento e tedioso processo de milhões e milhões de anos. Os mestres da evolução têm de sustentar isso, devido ao fato de que não há nenhum exemplo de uma espécie que tenha se transformado em outra. Os seres humanos e outras formas embrionárias passam por vários estágios de crescimento rapidamente. Em alguns casos, o crescimento é milagrosamente rápido. Assim, os evolucionistas são forçados a acreditar em milagres, os quais eles negam em outros campos, mas sustém em seus próprios campos, no esforço de provar suas reivindicações.
Agora sabemos que existem diferenças radicais entre os embriões dos vertebrados
(animais com coluna vertebral) e os dos invertebrados (animais sem coluna vertebral) que não existiria se tivessem vindo de um ancestral comum. Alguma semelhança entre os embriões de todas as formas de vida deveria ser esperada, uma vez que todos, supostamente, começaram individualmente de uma simples célula ou de uma combinação de 2 células.
Se perguntassem a um botânico a diferença entre o carvalho, a palmeira e o líquen, ele declararia que eles possuem características e classificações altamente distintas uma das outras.
Mas se as células dessas plantas fossem colocadas perante ele para que as diferenciassem uma da outra, ele não conseguiria fazê-lo.
Até mesmo sob o mais potente microscópio ele não conseguiria fazer essa distinção. Nem mesmo um químico seria capaz de desvendar esse mistério. O mesmo é verdade para as células de vários animais ou homens. Ninguém pode dizer qual é qual. O que faz um microorganismo crescer e virar milhões de criaturas diferentes? O que os nossos olhos não vêem e que determina qual das muitas criaturas ele será? Somente um ser pessoal, infinito e inteligente poderia fazer leis de reprodução tão infalíveis – segundo a sua espécie.
7 Também se argumenta que o homem e o macaco são tão similares que devem ter surgido de um ancestral comum. Isso não é lógico nem científico. Semelhanças não significam nada além de semelhança. Similaridade não prova nada, apenas similaridade. Semelhança e similaridade podem ser encontradas em toda a natureza em coisas que não têm conexão uma com a outra. Em alguns aspectos, semelhança ou similaridade são compatíveis com a fé na criação por Deus. Tal fato simplesmente evidencia ainda mais um agente de criação inteligente.
Isso se aplica tanto ao Criador quanto a um fabricante de algum produto. A roda é a
mesma no vagão, no carro, na locomotiva, ou no avião. Mas essa similaridade não prova que o vagão se transformou em um automóvel, depois em uma locomotiva, e, finalmente, em um avião.
Todos os animais e homens têm o mesmo tipo de faculdades de respirar, comer comida, e executar outra função corporal, mas nenhuma similaridade prova alguma relação. Deus os fez assim para que todos pudessem coexistir em meio ao mesmo ar, alimentando-se de fontes similares. As diferenças entre o homem e o animal inferior – não somente no corpo, mas também no cérebro, no espírito e na alma – provam que eles não são vitalmente relacionados.
Os próprios evolucionistas confirmam esse fato pela rapidez com que determinam se um
osso é de um homem ou de um macaco. Há centenas de diferenças entre o corpo do homem e o do macaco, e milhares de diferenças mentais, morais, espirituais e comportamentais entre eles, que provam que a evolução do homem a partir de macacos ou de vidas inferiores é impossível.
8 Degeneração – As similaridades entre o homem e os animais inferiores podem ser usadas para provar um processo de degeneração do homem mais do que um processo de evolução.
A Bíblia ensina que Deus fez o homem antes de criar os animais terrestres – no sexto dia.
Então, o homem veio antes do macaco (Gn 2.7; 19.25). O argumento de Darwin – de que plantas e animais têm a tendência de desenvolver entre si as mais diversas e ilimitadas formas de variação – foi contestado muitas vezes. Os experimentos de Mendel provaram de maneira conclusiva que as plantas e os animais, até mesmo pelas técnicas de reprodução desenvolvidas pelo homem não são capazes de varias diversa e ilimitadamente entre si. Pelo contrário, as variações se dão dentro de um rígido limite, e trabalham conforme leis fixas produzindo resultados invariáveis. Não existem provas que confirmem a teoria da seleção natural e da herança genética de caracteres adquiridos.
Todos os tipos de vegetais, plantas e animais que o homem, por meio de técnicas, consegue melhorar, voltam ao seu estado original logo que a interação do homem é removida.
Em todos os seus experimentos, o homem pode trabalhar apenas dentro dos limites das
espécies. Nunca houve a criação de novas espécies por meios naturais ou artificiais. A rígida lei da esterilidade impera soberana, preservando os limites entre as espécies, e todas elas continuam a se reproduzir cada uma segundo a sua espécie.
Há certo potencial de desenvolvimento em todas as coisas, mas esse desenvolvimento se dá por meio de intervenções externas que produzem tais melhorias – não através de forças residentes, como defende a evolução, mas somente através de forças externas e inteligentes.
O homem até pode desenvolver uma rosa selvagem ou um pônei selvagem em formas
evoluídas de sua espécie, por meio de técnicas laboratoriais, alimentação etc., mas o mais significante é que essas melhorias sequer se desenvolverão e muitos menos se perpetuarão de forma natural. Tanto a rosa como o pônei degenerar-se-ão a partir do momento em que o homem não mais interferir.
Se alguém tomar um bando de pombos altamente desenvolvidos, com todas as suas tonalidades de cores e variedades de tipos, e os mandar de volta à floresta para ver se irão se desenvolver ou se degenerar, descobrirá que, em poucos anos, eles terão voltado ao estado original. Compelidos por uma lei natural infalível, todos eles voltarão às cores comuns, em vez de desenvolver uma variedade impressionante de cores e tipos. Melhoramentos feitos por meio de técnicas laboratoriais não se perpetuam, provando que a lei da evolução é uma fraude.
A mesma coisa acontecerá com o homem. Se ele negligenciar a si mesmo, se degenerará em um tipo de homem inferior – como os que foram descobertos em ilhas desertas ou em selvas.
Se a mente é negligenciada, ela se degenerará a um grau de imbecilidade e ignorância.
A reclusão tem o poder de destruir a mente do homem e de deixá-los idiotas. Se a mente é negligenciada, ela retrocederá à ilegalidade e ao pecado. A alma que é negligenciada retrocede à ruína e à depravação.
Há apenas 3 possibilidades diante de nós: equilíbrio, desenvolvimento só até certo ponto, ou degeneração. A questão bíblica é: Como escaparemos se negligenciarmos (Hb 2.1-4)? Essas 3 possibilidades estão diante de todo homem. Ele tem o desejo de melhorar a si mesmo e ao mesmo tempo está sempre diante do pecado e da lei da morte operando em seu ser. Dizemos que a natureza é cheia de vida, mas na verdade é cheia de morte. A vida vegetal e a animal são mantidas vivas por um dom temporário que dá poder aos elementos que causam a morte. Retire esses elementos que dão a vida e a verdadeira natureza será revelada. A vida é somente a suspensão desses poderes destrutivos – a soma total das funções que resistem à morte.
A vida espiritual é o mesmo – a soma total das funções que resistem ao pecado. Se negligenciarmos o uso desses poderes, o resultado será a morte. Um homem que cai de uma altura de 150m já estará morto nos primeiros metros da queda. Assim é com o homem que não usa corretamente os poderes para viver. Aquele que continua a negligenciar a vida está morto. Se a negligenciarmos, começará a degeneração. Se usarmos os poderes da vida para resistir ao pecado, viveremos.
Usar o argumento de que selvagens são mais parecidos com os macacos do que com os homens civilizados, não é prova da evolução, mas sim de degeneração. O homem caiu da pureza original e do alto grau de inteligência para o estado atual. Adão tinha mais inteligência no dia em que foi criado do que todos os homens juntos têm agora. Ele nomeou todas as coisas; hoje, todos os homens que aprendem sobre suas vidas não podem fazer isso (Gn 2.19).
9 Fósseis remanescentes têm sido considerados uma forte prova da evolução. Mas os
próprios evolucionistas reconhecem que essa prova é extremamente fragmentária, limitada, obscura e atribuível somente a poucos fósseis remanescentes. Conseqüentemente, eles são forçados a reconhecer que não têm provas. O elo perdido entre o homem e o macaco nunca foi achados. Os ossos fabricados de homens pré-históricos são farsas. O homem de Piltdown, por exemplo, sequer era um homem. A história é que em uma cova de pedregulho em Sussex, Inglaterra perto de Piltdown Common, 2 ou 3 pedaços de um osso de crânio, um pedaço de osso maxilar, e um dente foram achados por diferentes pessoas em diferentes lugares em
diferentes anos. Desses poucos fragmentos, cientistas construíram o homem de Piltdown e o chamaram de o homem pré-histórico de Dawn. Desses mesmos ossos, mais tarde, um outro tipo de homem foi feito por outro grupo de cientistas. Finalmente, reconheceu-se que o osso do maxilar e o dente não pertenciam ao crânio, mas a um chipanzé. O homem de Java foi construído em Java de um osso de crânio, um osso de perna, dois molares e gesso; o homem de Heidelberg foi construído na Alemanha de um osso de crânio que era inquestionavelmente humano; o homem de Pequim, da China, foi feito de um fragmento de osso de crânio humano achado em uma caverna, em 1929; o homem de Swanscombe da Inglaterra foi feito a partir de ossos de um crânio feminino; o homem de Fontechevade da França foi feito de uma parte de um osso do crânio; o primeiro homem de Neanderthal foi feito de uma parte de crânio na Alemanha, o qual um grande paleontologista alemão declarou ser um crânio de um idiota; o homem Australopithecus Africanus da África foi feito de um crânio de macaco achado com um número de outros ossos e crânios de macacos na África; e o Hesperopithecus Haroldcookii, o homem de Nebrasca, foi feito de um dente de porco supostamente de um milhão de anos de idade. Fotos desses homens
fabricados têm sido as provas mostradas em livros-texto de escolas. Essas fraudes estão sendo passadas para inocentes crianças por alguns educadores em nome da ciência!
10 O velho esquema geológico para provar a evolução também foi repudiado. Em vez de rochas mais velhas sendo achadas no fundo e as mais novas no topo, como seria o caso se a evolução fosse verdadeira, freqüentemente ocorre o oposto. Isso aniquila a teoria da evolução da formação natural das camadas.
11 Relativamente ao dilúvio de Noé, Deus ordenou que macho e fêmea de todas as espécies fossem mantidos vivos dentro da arca para encher a terra segundo a sua espécie quando o dilúvio tivesse terminado (Gn 6.18-22; 7.2-16).
Se os evolucionistas estivessem certos, isso seria desnecessário. Noé poderia ter salvado apenas um par de moléculas e, após o dilúvio, deixá-los soltos, e no final poderíamos ter novamente inumeráveis espécies com todas as suas variedades. 12 Se a evolução é responsável por toda a vasta criação no espaço e pelas variedades infinitas de espécies de vida em inumeráveis planetas, então por que a lei não está funcionando hoje?
E por que não podemos ter exemplos atuais e inquestionáveis de formas de vida inferiores e superiores? Se a evolução sempre funcionasse, deveria estar funcionando hoje de maneira que toda forma ou estágio de desenvolvimento poderiam ser vistos como prova de que as formas de vida inferiores finalmente seriam superiores nas eras vindouras. Não é estranho que o processo tenha sido paralisado por um período que o homem esteve na terra para observar a evolução em operação? Não é estranho que o homem não tenha produzido um único exemplo de mudança de uma espécie para outra, nem mesmo do processo em que o macaco perde o rabo e o pêlo?
13 Agora, há evidências de que o mundo todo e tudo que há nele estão se degenerando e se movendo para algum clímax ou julgamento e recriação, em vez de evoluindo para superiores e melhores formas. Na química, que é mais familiarizada com os fatos mais profundos e forças de matérias inanimadas e vida, não há evidências de um surgimento superior. Além de as leis da afinidade química serem estáticas e inalteráveis, assim como suas operações, existe uma tendência de carga desintegrando-se em vez de evoluindo, o que parece caracterizar toda a questão. A tendência de átomos de alto
nível atômico romperem-se em 2 outros átomos inferiores parece ser a tendência universal de todas as coisas. Os cientistas declaram que isso também é verdade nos vegetais e no reino dos animais.
14 A teoria da evolução não é somente um absurdo – as tão chamadas provas são tão
contraditórias que causam dúvidas crescentes.
Tyndal diz que o mundo começou de uma bola de fogo que se solidificou à medida que
se foi esfriando. Spencer, porém, afirma que foi uma nuvem-gelada que ficou quente e se solidificou. A idade do homem é estimada em mais ou menos de 550 milhões a 6 milhões de anos. A idade da terra é estimada de 10 bilhões a 10 milhões de anos. Isso não prova nada, mas mostra a falta de confiabilidade dos dados usados para provar diversas conclusões.

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